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Como a transgressão se tornou um cliché da arte contemporânea

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por Leandro Narloch Em tempos de polêmicas sobre exposições de arte transgressora no Brasil, é interessante reler o ensaio “Como a arte moderna se tornou refém da necessidade de chocar”, do filósofo Roger Scruton. Principal nome do conservadorismo na Inglaterra, Scruton mostra como a arte atual se resume a um exercício de fingimento coletivo e de esgotamento da ideia de transgressão.“Não é fácil ganhar o status de artista original”, diz Scruton no ensaio. “Mas as recompensas, numa sociedade em que a arte é reverenciada como a mais alta realização cultural, são enormes. Portanto há um motivo para fingir ser original.”   Na arte contemporânea, esse fingimento é coletivo. Artistas quebram regras e costumes; críticos e curadores posam como gente sofisticada capaz de entender significados ocultos às pessoas comuns; jornalistas tratam de ampliar a importância que esse pequeno mundo dá a si próprio. Em comum, artistas, críticos e jornalistas de

José A. Kuesta

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José A. Kuesta Toda a herança mágica, mística, mitológica e histórica do Egito Antigo fascinam nosso artista mestre José A. Kuesta.  Mais do que isto, todo esse legado egípcio antigo é representado, transformado e reconfigurado.  Numa releitura de seus símbolos em criação totalmente original e afinada com o zeitgeist, esse nosso caldo cultural diversificado e abrangente contemporâneo, José A. Kuesta nos mostra o que de mistério, expressividade e criatividade pode advir desta abordagem. O abstracionismo do artista é de uma singularidade sem igual e é realizado de forma completamente atual, como já disse.  Isto se dá, a partir de cores e manchas, colagens, grafismos, traços, carimbos, num amálgama de elementos gráfico-visuais e pictóricos, cuja influência pode ser encontrada em vários lugares.  Paul Klee, o expressionismo abstrato e a própria história do Egito Antigo são algumas destas influências que também ganham maior corpo quando da sua aproximação com a tendência da art

Pai Eterno, eterno pai

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Pai Eterno, eterno pai Mesmo que o mundo diga que não, mesmo que os tempos sejam moucos, sei que meu pai sempre será o pai; Pai, que eterno, não deixa de sê-lo se ninguém acredita mais nele... O trabalho e o valor do trabalho, mesmo quando nos tiram este mesmo trabalho... Seis dias para criar o mundo, descanso no sétimo dia... Descanso?  Qual? Só há o amanhã se há a labuta hoje. De tudo o que meu pai me ensinou, o valor do trabalho é o que fica para mim... Sempre... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Feliz Dia dos Pais, meu pai, João Duarte Pinheiro!!! Leia mais:  http://www.divulgaescritor.com/products/pai-eterno-eterno-pai-por-mauricio-duarte/

Crescer na vida

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Crescer na vida Crescer é viver em abundância... Só a plenitude pode reservar algo além do que conhecemos e do que esperamos da vida. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Arte-enlevo

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Arte-enlevo A arte pela arte como no axioma do romantismo ou o valor da harmonia do classicismo são válidos e podem ainda suscitar muito debate, discussão e, sobretudo, expressão artística muito relevante. Proponho, no entanto, uma arte-enlevo, uma arte em que fosse transpassado o atributo de ser simplesmente arte da prática artística. A arte-enlevo transpassaria a condição de arte, da peça de arte porque estaria em dinamicidade com a estética fenomenológica e representaria expressões artísticas onde se previsse o êxtase, o maravilhoso, o enlevo. Logicamente, a reflexão, a crítica e o humor não deveriam ser relegados ao segundo plano. Mas a arte-enlevo daria prioridade ao alçar pleno do ser humano em níveis espirituais, mentais, psíquicos e do imaginário coletivo. A paixão pelo sagrado e pelo profano podem ser exploradas igualmente, adequadamente e proveitosamente pela arte, mas a arte-enlevo se propõe ao elevar de mentes, consciências e espíritos tanto de quem a realiza quant

Meu 13o. Louvor na AVL

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Meu 13o. Louvor na AVL. Estou muito contente. Muito obrigado Presidente  Maria Ivoneide Juvino de Melo  Juvino de Melo e Vice-Presidentes  Sy Moises e  Luiza Senis . É uma honra e um prazer fazer parte da AVL. Um grande abraço a todos e todas confrades e confreiras. Um por todos e todos pela poesia.

Posse na AGLAC - Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências

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Amanhã eu, Mauricio Duarte, tomarei posse na  AGLAC - Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências.  Uma honra. Estou muito contente.