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Unificação e integridade do ser humano

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Unificação e integridade do ser humano   Por que a fragmentação é moeda corrente da nossa atualidade? Por que razão tendemos a seccionar – não só nosso conhecimento, o que pode ser útil até certo ponto – toda nossa vida em partes ou em partes de partes? Por que nossa agenda cheia não para de nos dar ordens e parece que temos a sensação de precisar agendar até a hora de ir no banheiro? O sentido desse problema é que não damos a devida atenção a exercícios espirituais – como a meditação e a oração – que nos possibilitariam a criação de uma consciência original. Como disse, essa consciência é original, sempre esteve conosco e, portanto, trata-se antes de reconhecimento do que de conhecimento.  Reconhecer-se é tarefa árdua e complexa.  Mas Deus nos deu uma ferramenta muito útil que, no entanto, pouco usamos: o outro.  Se nos reconhecêssemos no outro, saberíamos que a mesma fonte de luz que nos banha, banha o outro também.  E não é só isso, nossos semelhantes são nossos espel

Pequena homenagem ao poeta António Aleixo de Portugal

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Pequena homenagem ao poeta António Aleixo de Portugal: "Ser artista é ser alguém! Que bonito é ser artista, ver as coisas mais além do que alcança a nossa vista!" António Aleixo Glosa: Ser artista é uma honra! Crer no maravilhoso do mundo, numa ronda, alguém que é poderoso! Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Gaia somos nós, nós somos Gaia

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Leia o novo texto da minha Coluna no Divulga Escritor:  Gaia somos nós, nós somos Gaia. Gaia somos nós, nós somos Gaia O planeta somos nós, a natureza somos nós, o cosmos somos nós.  Fazemos parte dessa quantidade incomensurável de matéria orgânica e inorgânica que se espalha pelo universo conhecido e desconhecido, com formas de vida e de não-vida que nem mesmo ousamos sonhar.  Mas por que essa emoção, essa impressão, tão presente hoje em dia, de desconexão, de vazio existencial e de separação com o Todo? Nossa cultura urbana e cosmopolita conseguiu muitas coisas, dentre elas, democratizar uma sensação de descompasso com a natureza e com a existência de um modo geral com especial eficiência.  As raízes que deveríamos cultivar são esquecidas em prol de uma vida vazia que se resume a qual o próximo bem de consumo irei comprar ou onde vou passar o próximo final de semana.  Esse fato demonstra o quanto um tipo de indústria cultural avançou tão fortemente no sentido de cria

Esquecimento das almas

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Esquecimento das almas guache s/ papel telado 240 g/m2 20 x 20 cm 2016 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Caminhada espiritual

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Caminhada espiritual Por que negligenciamos tantas vezes nossa caminhada espiritual?  Temos uma caminhada espiritual?  Por que tantas vezes deixamos de lado nossos exercícios espirituais e/ou religiosos?  Nossas obrigações e compromissos materiais não raramente merecem maiores e melhores observações e devotamento de nossa parte invariavelmente.  Por que isso acontece? A letargia para as coisas de Deus parece imperar um sem número de vezes na vida de grande número de pessoas, senão na vida da maioria delas.  Vivemos um período de conquistas materiais, tecnológicas, científicas e práticas de enorme monta e de enormes níveis ou graus.  Essas possibilidades e fatos nos trazem ganhos e muitas comodidades em nosso cotidiano, porém levam à preguiça para as questões da espiritualidade.  Amar a Deus acima de todas as coisas parece distante, abstrato e sem significado.  Mas não é!  O Senhor nos exorta a estar em comunhão com Ele sempre, em todos os momentos das nossas existências. 

Doce melodia

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Doce melodia Doce melodia inunda meus ouvidos Caminho um caminhar de viajante Me detenho quando vejo você, Minha tão sublime amada, linda, Dentro das entranhas da Baleia; Jonas Não faria melhor, doce canto de Baleias, tais seres celestiais, do mar... O mar ainda pode abrigá-los. Até quando? Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Greve de óculos escuros

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Greve de óculos escuros Sexo, drogas, rock... Greve de óculos escuros; Essa orgia entre amantes Ou só sexo casual, Sim, irresponsável...? Não, não há o que Lamentar nem culpar, Já a sociedade Não quer culpar nada... O mundo, esse nosso Velho novo mundo, Se não soube enxergar Você, eu e nós... Deixe pra lá tudo, Eles podem ter Muito, mas o muito, É pouco pra Deus... Enfim, faça greve, Greve de óculos escuros, Reze todo dia, Sê devoto, OK? Sexo, drogas, rock... (Homenagem ao Nobel de Literatura Bob Dylan) Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)