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Identidades irreconhecíveis

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Leia o novo texto da minha Coluna no Divulga Escritor . Identidades irreconhecíveis .  Identidades irreconhecíveis Se eu não me reconheço no outro, no próximo, não me reconheço na minha própria pessoa também.  Partindo dessa premissa, podemos colocar alguns pontos de concordância e divergência quanto a esse “reconhecimento”. Quando um estrangeiro vem nos interpelar a respeito de uma característica cultural ou linguística específica inexistente em sua própria língua ou cultura, precisamos nos utilizar de aproximações.  Se a palavra “saudade” não existe em língua inglesa, usamos algo próximo a “I miss you”, Te perdi ou “homesickness”, nostalgia.  Ambas as expressões são toscas nesse sentido, dirão muitos e, não correspondem à realidade da nossa “saudade” nem dão conta do que ela seja.  Mas é um começo... Assim também ocorre quando estamos num abismo social entre uma classe e outra do nosso abrangente e amplo espectro nacional.  Para alguém inserido num contexto de violênc

Meu Patrono Visto por Mim

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 18 Meu Patrono Visto por Mim Nesse texto pretendo frisar os livros de Paulo Coelho que mais me marcaram através de rápidas observações que pontuo.  São eles: . O Monte Cinco . Veronika decide morrer . Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei . O vencedor está só O Monte Cinco é quase um relato bíblico e me recordo que comecei a lê-lo ao mesmo tempo em que lia também, o Evangelho Segundo Jesus Cristo do Saramago.  Como eu consegui conciliar as duas leituras não me lembro.  O livro me trouxe em detalhes à época do Profeta Elias e sua vida em torno do Divino Pai, do Divino Filho e do Divino Espírito Santo.  Para uma boa Lectio Divina (leitura orante da Bíblia) nada melhor do que essa história; fora isso, trata-se de uma grande narrativa, lindamente contada. Veronika decide morrer narra as desventuras de uma moça que tenta o suicídio e é internada numa clínica p

Por que a Flip está mais chata do que cagar de terno?

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  Flavio Morgenstern   8 de julho de 2016 A última mesa da FLIP, a Feira Literária de Paraty, terminou com gritos de “Fora Temer”. A notícia pode ser encontrada reverberada rapidamente no Google em jornais de esquerda como El País, Folha, Brasil 247 , Fórum e Agência Petroleira de Notícias ( sic ). Em se tratando de notas sobre literatura, é necessário pedir escusas pela obviedade literária que vai acima. Falando de escritores (ou da classe artística, letrada ou intelectual brasileira), é redudante, tautológico e pleonásmico afirmar que mais de um deles freqüentou o mesmo ambiente e começou a gritar babuinamente: “Fora Temer! Fora Temer!” Qualquer um no país hoje sabe que se dois jornalistas forem ao banheiro juntos, em 2 minutos estarão gritando: “Fora Temer!”. Se mais de dois músicos se juntarem para fazer uma jam , depois do segundo acorde já virá um “Fora Temer”. Se um painel com dois escritores para comentar a conjuntura política nacional for feito no Rio Grand

Meu espaço no Catálogo Online da Nossa Galeria de Arte, detentora da Medalha Tiradentes

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Recentemente a Nossa Galeria de Arte recebeu a Medalha Tiradentes: A Nossa Galeria de Arte tem uma história de sucesso e, mais importante, todos os nossos artistas fazem parte dela. Para ver as obras e conhecer a trajetória artística de Mauricio Duarte acesse: http://www.ngarteprodutoracultural.com.br/galeria/artistas/mauricio_duarte.html

Entre a parcimônia e o existencialismo

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Leia o novo texto da minha  Coluna no Divulga Escritor :   Entre a parcimônia e o existencialismo . http://www.divulgaescritor.com/products/entre-a-parcimonia-e-o-existencialismo-por-mauricio-duarte/

Lançamento do livro VOZES QUE CALAM

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Convido a todo(a)s para o lançamento do livro de poesias: VOZES QUE CALAM de minha autoria

Protesto mudo

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Leia o novo texto da minha Coluna no Divulga Escritor:  http://www.divulgaescritor.com/products/protesto-mudo-por-mauricio-duarte/ Protesto mudo Toda vez que se sentir ultrajado, vilipendiado ou tolhido nos seus direitos como cidadão é justo protestar. Os direitos humanos existem para serem respeitados.  Mas há quem proteste contra os céus e contra Deus. Seria esse o melhor caminho para reencontrar o bom destino? Afastar-se de toda espécie de espiritualidade, religião ou aspecto transcendente na sua vida também é um direito, reconhecido pela Constituição – como está tão na moda falar de Constituição, faço aqui esse adendo – e garantido pelo Estado.  Porém pode criar barreiras para a benção divina, acreditando ou não em Deus.  A benção divina, a bem-aventurança ou o desenvolvimento da consciência, como queiramos chamar a nossa sintonia fina com o Todo trazem inúmeros benefícios à nossa vida, independente de crermos ou não no Divino Espírito Santo, em Jesus Cristo ou em