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Novidades para 2015!

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Leo Vieira

Dizer que o brasileiro não lê é, na verdade, coisa de quem… não lê

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. “ Os brasileiros começaram a ler. Falta começar a mudar o discurso. Em vez de reclamar dos brasileiros que não leem, os brasileiros que leem deveriam se esforçar para espalhar o hábito da leitura. Espalhar clichês pessimistas não vai fazer ninguém abrir um livro.  Eu poderia ter repetido tudo isso para cada pessoa de quem ouvi a mesma frase feita. Mas resolvi escrever, porque acredito que o brasileiro lê. “  (Danilo Venticinque)  Dizem que o brasileiro não lê. Já ouvi isso muitas e muitas vezes e confesso que eu era daquelas que realmente acreditava nisso. Estamos tendo uma mudança sobre a nova forma de ler, a leitura tradicional e a leitura digital. O formato digital fez com que mais pessoas tivessem acesso ao hábito de ler. Não podemos esquecer também que as adaptações de obras literárias feitas para a televisão e cinema também colabora com o aumento do hábito de ler. E alguém aqui vai negar que isso seja bom? Não estamos neste momento, falando de “qualidade de l

Feliz 2015!

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Só tenho a agradecer a todos que me acompanharam em 2014. Esse ano foi bastante produtivo e literário. Fiquei muito feliz porque também pude ajudar muitas pessoas. Acompanhei e ajudei a organizar e colaborar em muitos projetos literários e muitas feiras de livros (dois deles através da SAL ). Algumas coisas ainda não pude realizar, mas tudo isso é um aprendizado e preparação para coisas ainda maiores e mais organizadas que com certeza se concretizarão no momento certo. A carreira literária é muito ramificada e não se resume somente a publicações de obras. Continue escrevendo, organizando, pesquisando, comparando formas e alternativas de desenvolver a sua biografia neste imensurável mundo da literatura. Se especialize, estude, amplie seu conhecimento e contatos; presencie a experiência de fazer parte da vida das pessoas através de seu trabalho. 2015 será ainda muito melhor. A agenda está programada, mas ainda teremos muitas surpresas. Muito obrigado, Leo Vieira

Yabu: Minha filha tem 3 anos e mal sabe o que é Globo, SBT ou Discovery - Últimas Notícias - UOL Televisão

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Imagem do desenho "My Little Pony", disponível em serviços de TV por streaming Quando tinha 2 anos, minha filha Luna (hoje beirando os 4), me fez uma daquelas perguntas cabeludas que pegam qualquer pai de calça curta: "Papai, o que é TV a cabo?". Depois de pensar um pouco sobre os referenciais que ela já tinha na época, respondi: "É uma Netflix onde só passa desenho surpresa!" Luna, que desde de que nascera só tivera acesso a desenhos animados via streaming, ficou intrigada com a possibilidade de não saber o que iria assistir a seguir. "E onde tem TV a cabo?". "Na casa da vovó", respondi. Na verdade, na nossa também tinha, mas eu confesso que não sabia qual era o nosso pacote nem por onde andaria o controle remoto da Net, desaparecido havia meses. E é assim em nossa casa até hoje. Já faz cerca de quatro anos que vivemos na era pós-TV, em que 100% do conteúdo assistido pelas três pessoas que compõem nossa família vem de

Feliz Natal

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O Futebol das Fábricas ou Fábrica do Futebol ?

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Esporte Clube Costeira Mathias Brotero Além do Esporte Clube Metalúrgico que viveu tempos áureos na década de 1940, existiu em São Gonçalo o Esporte Clube Costeira, fundada a 25 de maio de 1960. Em 1979, foi o segundo colocado na Divisão de Acesso de times do interior, segunda divisão do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. O campeão e vice foram respectivamente o Friburgo Football Club e o Esporte Clube Costeira. Porém em 1980, o campeão foi o E C Costeira e o vice-campeão foi o Novo Rio FC, de São João de Meriti, que daria origem em 1981 à União Esportiva Coelho da Rocha. Não houve promoção para a Primeira Divisão do ano seguinte. No começo do século XX o futebol começava a ganhar popularidade no Brasil. O esporte elitista trazido da Inglaterra por Charles William Miller passou a ser jogado por outras classes sociais, e rapidamente se popularizou nas fábricas e indústrias brasileiras. Os trabalhadores jogavam em seu horário de almoço e os dirigentes da

UFRJ planeja mudança na identidade visual para 2015

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Por Paulo Calmon O professor Marcus Dohmann, da Escola de Belas Artes (EBA−UFRJ), realizou uma apresentação no Conselho Superior de Coordenação Executiva (CSCE), no dia 2 de dezembro, sobre o atual símbolo maior da UFRJ, a Minerva. Após detectar problemas na utilização da marca, além da ausência de um projeto consistente, o professor propôs que um novo sinal gráfico seja elaborado. Incentivando a criação de um conjunto de normas que administrem a aplicação do logo, Dohmann apontou que existe atualmente quase uma centena de Minervas diferentes em uso na universidade. Segundo ele, a inconsistência nas aplicações dificulta o fortalecimento da identidade visual da UFRJ. Dohmann afirmou que o medalhão da Minerva geralmente usado possui um tratamento gráfico complexo, com detalhamento elevado. Isso prejudica a legibilidade, a assimilação dos diversos elementos, e gera uma baixa reprodutibilidade, sobretudo com processos de impressão limitados para o nível de parti