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O Dia do Quadrinho Nacional

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A Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo apoia mais um evento cultural em nossa cidade: O Dia do Quadrinho Nacional . O Dia do Quadrinho Nacional é comemorado no dia 30 de janeiro em homenagem ao desenhista Angelo Agostini.  A data foi instituída em 1984 pela Associação de Quadrinistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo - AQC-SP. O 1º quadrinho com personagem fixo ocorreu por iniciativa de Agostini com a obra “As aventuras de Nhô Quim” de 9 capítulos, com início em 30 de janeiro de 1969. Além de quadrinhos, atuou com ilustrações e sátiras visuais sobre a vida política e a rotina do Brasil, além de "Nhô Quim", é responsável pela criação da personagem "Zé Caipora" e participou da criação da revista de quadrinhos e ilustrações infantis "O Tico Tico". Angelo Agostini Nascido em Vernate, Itália em 1833, faleceu no Rio de Janeiro aos 28 de janeiro de 1910. Foi um desenhista italiano que firmou carreira no Brasil. Um dos p

Leonel Kaz responde à espantosa pergunta do ministro Aloizio Mercadante

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Ricardo Setti Museu é o lugar em que “a criança se educa, vivendo” como nos ensinou, desde 1929, o educador Anísio Teixeira, ao falar da escola (Ilustração: Cavalcante) Texto publicado originalmente a 14 de junho de 2013 A espantosa pergunta feita pelo ministro — da Educação! –, Aloizio Mercadante, durante visita, dias atrás, a um dos museus da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, mereceu uma educada e ilustrada resposta do jornalista, crítico de arte, gênio das artes gráficas e editor Leonel Kaz, curador de um dos mais interessantes e criativos museus do país, o Museu do Futebol, em São Paulo, e uma das pessoas mais cultas e inteligentes que conheço. Tomara que Mercadante aprenda algo. Confiram:   Artigo publicado no jornal O Globo O LUGAR DO MUSEU NA EDUCAÇÃO “O que o museu tem a ver com educação?” Essa pergunta do ministro da Educação, Aloízio Mercadante, na imprensa e repercutida na Coluna do Noblat (3/6) do Globo , merece algumas pondera

Dez estratégias de manipulação das mídias de massa

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1. A estratégia da distração O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais. “ Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais" 2. Criar problemas e depois oferecer soluções Esse método também é denominado “ problema-ração-solução ”. Cria-se um problema, uma “ situação ” prevista para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: d

Os Livros Infantis

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Desenvolver e escrever um livro infantil é um grande desafio para qualquer escritor. Isso porque antes de tudo, ele precisa analisar diversos fatores antes de se conscientizar se o enredo é conveniente para tal formato e assim adaptá-lo com qualidade, explorando a linguagem mais adequada. A grande responsabilidade na tarefa de escrever para crianças é que o autor precisa desenvolver a imaginação e criatividade delas através da leitura. É uma atividade tão gratificante quanto competitiva. Não se necessita de altas pesquisas para poder compor um bom livro infantil. O principal é que o escritor se situe em que faixa etária ele apresentará a sua obra, utilizando a linguagem mais específica. Para poder se acostumar e familiarizar, o escritor precisa antes fazer uma pesquisa básica nas livrarias e bibliotecas sobre os livros infantis mais populares. Analise as suas linguagens e tente passar uma história própria no formato e linguagem desses livros. Quanto mais se aprofundar na análi

Sua cultura determina aquilo de que você se lembra

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  Redação do Diário da Saúde Os detalhes de um evento de que você se lembra - como a sua última festa de aniversário - são determinados em parte pela sua formação cultural. Os norte-americanos, por exemplo, tendem a se concentrar em detalhes visuais primários, como a cor das decorações da festa ou o tipo de cereja no topo do bolo. Já os asiáticos se lembram melhor de detalhes interpessoais - quem serviu o bolo ou quem dançou na festa. "Sua cultura influencia o que você percebe como sendo importante ao seu redor," resume Angela Gutchess, professora de psicologia na Universidade Brandeis (EUA). "Se a sua cultura valoriza as interações sociais, você vai se lembrar dessas interações melhor do que uma cultura que valoriza as percepções individuais. A cultura realmente molda a sua memória." Para explorar a forma como os dois estão relacionados - cultura e memória -, Gutchess e sua equipe realizaram uma série de testes de memória

Escritores que são Colunistas

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A principal característica de um escritor é o óbvio, que é ESCREVER. Um escritor deve saber se expressar muito bem através das palavras e assim, desenvolver os seus estudos e criações através das palavras, formulando bons textos acadêmicos e culturais para servir de modelo e exemplo para todos. O reconhecimento vem através do que você publica. Um escritor precisa ter muito conteúdo publicado. Realmente precisa ter muito de seu conteúdo compartilhado no maior número possível de colunas, jornais, revistas e páginas. Se você ainda não é colunista, deixo esse desafio para você. O primeiro passo é ter um blog próprio, que deve ser mais pessoal, como um diário. Escreva tudo o que você achar conveniente de ser lido e compartilhado. De poesias à opiniões do cotidiano. Eu gosto de focar tudo no espaço literário e também no teológico, separando os dois. O segundo passo é se unir à outros blogs e páginas literárias. Se eles abrirem espaço para colunistas, agarre a oportunidade. Mas saib

Ano Cultural da SAL

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