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A quimera da guerra . Poetas pela Paz

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Poema de minha autoria publicado na Antologia Poetas pela Paz da Editora Pragmatha.

A quimera da guerra . Antologia Poetas pela Paz

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Poema de minha autoria publicado na Antologia Poetas pela Paz da Editora Pragmatha. A quimera da guerra Que destino, um dia, O soldado tivera, Enquanto podia, ria E da própria miséria; Despia-se, assim, numa Só vez desta pilhéria, Sendo tão torto, ruma À sua mesma quimera? Isso não sabe, mas Os senhores da guerra Sabem prosódia demais; Nela a vida emperra, E resta a mixórdia, Um som que se aferra À luta vexatória. Quisera, acaso, a guerra? Mauricio Duarte

Abertas inscrições para Antologia “Mil Poetas pela Paz”

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Abertas inscrições para Antologia “Mil Poetas pela Paz” O Caderno Literário e a Editora Pragmatha abriram inscrições para a antologia Mil Poetas Pela Paz. A proposta é reunir em um livro manifestações poéticas de mil autores conscientizando sobre a necessidade e importância da paz entre povos, nações e seres humanos. As inscrições são gratuitas e estão abertas pelo site CódigoTxt, que integra, assim como o Caderno Literário, a Editora Pragmatha. Segundo a editora, Sandra Veroneze, tão logo se chegue às mil inscrições a antologia será concluída, em formato ebook e com os devidos registros legais, podendo haver também a impressão da obra. É permitida uma inscrição por poeta e entre os participantes será sorteada a edição de um livro solo de 102 páginas com tiragem de 100 exemplares. O tema da antologia é Paz e as inscrições estarão abertas a partir do dia 23 de julho de 2019 até se concluir a inscrição de mil poetas. O Regulamento pode ser acessado no link: https://cod

VIII Coletânea Século XXI

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Minha participação na VIII Coletânea Século XXI . Organização do autor Jean Carlos Gomes. Edição em homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda. Miolo 126 páginas Papel offset 75 g Capa colorida Papel couche fosco 300 g Editora Poeart Volta Redonda - RJ 2018 Instituições parceiras: Academia Barramansense de História Academia Barramansense de Letras Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil Academia Evangélica de Letras do Brasil Grêmio Barramansense de Letras Academia Voltaredondense de Letras Poemas de minha autoria que estão no livro: Resta Resta o Um... Resta o selo de Salomão... Resta o Lótus na lama... Resta o Peixe... Resta a Lua crescente e a estrela... Resta a Estrela de nove pontas... Resta o Yin-Yang... Resta o Um... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Inundação Os pingos caem, molhando o chão do meu universo. Chuva inclemente, sim, lava essas almas todas. Mas a inundação maior é no meu coração... Mauricio Duarte (Divya

Coletânea Som de Poetas da Editora Papel D´Arroz de Portugal

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  Poemas de minha autoria foram publicados recentemente na Coletânea Som de Poetas da Editora Papel D´Arroz de Portugal. Os poemas foram esses: A caminhada do som poético Se gritas uma ordem, eu sussurro um assentimento. Se assobias um sibilo, eu atendo imediatamente. Tu és força e poder, eu, passividade, aceitação. Tu és o som da poesia, eu, um servo da tua caminhada. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)   Doce chamada, doce aliança A poesia me chama sempre que estou dormindo. Acordado, mas em sono, pronto para criar, findo. Termino no começo , é. E vou lá desenvolvendo o que toca o coração, do tempo que passei lendo. Doce aliança essa que a poesia me faz. Eu escrevo com dor mas é uma dor que é capaz de não ser sentida mas sim lembrada; já terminada. Eu escrevo como num mal que me dá, numa chamada. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)