Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo - SAL

Caminhos obscuros Nanquim s/ papel 21 x 29,7 cm 2020 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Caminhos inexistentes Nanquim s/ papel 21 x 29,7 cm 2020 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

"O preço da liberdade é a eterna vigilância." John Philpot Curran (1750-1817) Imagem: A Paz nanquim s/ papel 21 x 29,7 cm 2014 Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi

Desafetos nanquim, ecoline e tinta vermelha para pintura s/ papel Canson 42 x 59,5 cm 2019 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Desesperança Nanquim s/ papel 59,5 x 42 cm Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) 2019

Desilusão  nanquim s/ papel canson 59,5 x 42 cm 2019 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Disposições 2 nanquim e ecoline s/ papel 21 x 29,7 cm 2019 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Disposições  nanquim e ecoline s/ papel 21 x 29,7 cm 2019 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Singularidades 2 nanquim e tinta vermelha para desenho s/ papel 21 x 29,7 cm 2019 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Singularidades nanquim e tinta vermelha para desenho s/ papel 21 x 29,7 cm 2019 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Tramas Nanquim, tinta vermelha para desenho e colagem s/ papel couché 21 x 29,7 cm 2018 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Distúrbio, Distúrbio 2, Distúrbio 3, Distúrbio 4, Distúrbio 5, Distúrbio 6 nanquim e colagem s/ papel couché e cartão triplex 21 x 29,7 cm 2018 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Fitologia ao acaso ecoline e nanqum s papel 21 x 29,7 cm 2017 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Esquecimento das almas guache s/ papel telado 240 g/m2 20 x 20 cm 2016 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Pintura abstrata guache s/ papel telado 240 g/m2 20 x 28 cm 2016 R$ 250,00 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

  Poemas de minha autoria foram publicados recentemente na Coletânea Som de Poetas da Editora Papel D´Arroz de Portugal. Os poemas foram esses: A caminhada do som poético Se gritas uma ordem, eu sussurro um assentimento. Se assobias um sibilo, eu atendo imediatamente. Tu és força e poder, eu, passividade, aceitação. Tu és o som da poesia, eu, um servo da tua caminhada. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)   Doce chamada, doce aliança A poesia me chama sempre que estou dormindo. Acordado, mas em sono, pronto para criar, findo. Termino no começo , é. E vou lá desenvolvendo o que toca o coração, do tempo que passei lendo. Doce aliança essa que a poesia me faz. Eu escrevo com dor mas é uma dor que é capaz de não ser sentida mas sim lembrada; já terminada. Eu escrevo como num mal que me dá, numa chamada. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)