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Mostrando postagens de maio 3, 2015

Feliz, Jaime Cezário exalta Porto da Pedra e seu enredo

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Por Marcelo Barros   Como diria Chico Anysio, tem que chamar um profissional. Depois da divulgação da sinopse-catástrofe e do excêntrico desmentido setenta e duas horas depois, atribuindo a uma profissional de imprensa aquele ‘roteiro do tinhoso’, a extraordinária Unidos do Porto da Pedra, escola de imensa tradição e grandes desfiles, apresentou nesta segunda-feira, durante o sorteio da ordem de desfile da Série A, o carnavalesco Jaime Cezário, que defendia a Acadêmicos do Cubango em 2015. Feliz, o artista falou ao Tudo de Samba sobre como aconteceu o convite e sobre sua imensa alegria em representar a escola, que reputa como uma casa sua, e da admiração que tem pela alvirrubra, historicamente uma referência de qualidade e performance. - Já estava conversando com a escola há algum tempo e acabei fechando semana passada. Divulgariam apenas na quarta-feira, mas os acontecimentos recentes acabaram antecipando os fatos e isso foi muito bom, já que pude estar

A Arte Contemporânea é uma farsa: Avelina Lésper

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by Incubadora de Artistas   Co m a finalidad e de dar a con he cer s e us argumentos sobre os porquês  da arte contemporâne a s er u ma “ arte falsa “, a crítica de arte Avelina Lésper apresentou a confer ê ncia “El Arte Contemporáneo- El dogma incuestionable” n a Escuela Nacional de Artes Plásticas (ENAP) ,  sendo ovacionada pelos estudantes na ocasião.   A arte falsa e o vazio criativo “ A carência de rigor (nas obras) permitiu que o vazio de criação, o acaso e a falta de inteligência passassem a ser os valores desta arte falsa, entrando qualquer coisa para ser exposta nos museus “ A crítica e xplic a que os objetos e valores estéticos que se a presenta m como arte  s ão aceites e m completa su bmissão aos princ í pios de u m a autoridad e impositora . Isto  faz com que , a cada d i a , forme m-se sociedades menos inteligentes e  aproximando-nos da barbárie. O Ready Made Lésper a bord a também  o tema d o Ready Made , express

Contemporâneo até quando?

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  5 Mono Art   Há uma situação imperdoável quanto ao critério que, via de regra, serve para “atestar” a contemporaneidade da arte. Critério que já dispensa endosso técnico, pois se incorporou feito possessão no espírito que anima os “circuitos oficiais” da arte. Todavia, sejamos benevolentes, ou melhor ainda, amorosos, porque não há nada que seja passível da necessidade de perdão na esfera das expressões espontâneas que se materializam na cultura e nada que se eleve mais do que o amor. Mas a vista, independentemente do que se pode ou não perdoar ou do que se deveria considerar ou não passível de critério, vê! E aos olhos tudo é um dizer. E nada se interpõe ao seu escrutínio… ou não? Aí está a questão! Que aqui insurge como o levante da alma em seu desassossego, e deste grito que rompe o silêncio nefando da indiferença à diferença, VÊ-SE o som dilacerante a revelar sua necessidade de ser: EU SOU! A ingenuidade da afirmação chega a fazer sorrir os que ainda