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Mostrando postagens de abril 12, 2015

Prédios históricos do 3º BI serão preservados

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Vagner Rosa Na semana passada, o Território Gonçalense informou com muita tristeza que o Governo do Estado havia começado a demolição dos prédios centenários do antigo 3º Batalhão de Infantaria (BI) do Exército para dar lugar à construção dos 1.240 apartamentos destinados aos desabrigados das chuvas do Morro do Bumba (ver aqui ). Hoje (14), felizmente, tomamos conhecimento que os prédios centenários serão preservados. Segundo a Secretaria Estadual de Obras, os prédios serão restaurados e não demolidos. As edificações que estão sendo demolidas são as que não têm valor histórico. Espero que mantenham a palavra, que realmente preservem uma parte da memória daquele espaço. Sugiro que utilizem os prédios para atividades culturais e educacionais. Prédios históricos do 3º BI serão preservados | Território Gonçalense

A Arte Contemporânea é uma farsa

Posted on Janeiro 15, 2014 by Incubadora de Artistas   Co m a finalidad e de dar a con he cer s e us argumentos sobre os porquês  da arte contemporâne a s er u ma “ arte falsa “, a crítica de arte Avelina Lésper apresentou a confer ê ncia “El Arte Contemporáneo- El dogma incuestionable” n a Escuela Nacional de Artes Plásticas (ENAP) ,  sendo ovacionada pelos estudantes na ocasião.   A arte falsa e o vazio criativo “ A carência de rigor (nas obras) permitiu que o vazio de criação, o acaso e a falta de inteligência passassem a ser os valores desta arte falsa, entrando qualquer coisa para ser exposta nos museus “ A crítica e xplic a que os objetos e valores estéticos que se a presenta m como arte  s ão aceites e m completa su bmissão aos princ í pios de u m a autoridad e impositora . Isto  faz com que , a cada d i a , forme m-se sociedades menos inteligentes e  aproximando-nos da barbárie.  O Ready Made Lésper a bord a também  o tema d o Ready Ma

Valorize-se Escritor!

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Certa vez eu fui ao dentista e durante a minha espera, apareceu uma senhora com o seu filho adolescente precisando de um serviço emergencial (a clínica onde ele é atendido já estava fechada). Ela informou uma parte do aparelho do rapaz havia se quebrado, deixando solto uma parte do cabo de metal, correndo grande risco de ferir a bochecha dele. A mãe alegou que somente precisaria  cortar o pedaço do metal, porém o dentista disse que teria que remover o cabo inteiro e colocar outro (provisório) até o jovem ser atendido pelo dentista original para apertar o aparelho devidamente. O serviço teria o valor de uma consulta e a mãe (esperando apenas por uma gambiarra grátis ou com um valor simbólico) logo desistiu do orçamento, indo embora com o menino. Isso me fez pensar em muitas ocasiões em que outros profissionais são desvalorizados e se deixam desvalorizar com esses tipos de clientes. Os desenhistas convidados para "fazer um desenho rápido", um taxista "pra levar daqu